A inteligência artificial e a qualidade de vida

Olá, pessoal! Hoje vamos falar sobre um tema que deixa alguns preocupados, outros ansiosos e uma parte dizendo que são apenas algoritmos, por isso falaremos da inteligência artificial e a qualidade de vida. E você teme o que acontecerá com o mundo quando a inteligência artificial tornar-se normal no dia a dia? Ela acabará com diversas funções ou facilitará as funções existentes e ajudará a surgirem novas funções? O que ela pode agregar nas vidas das pessoas para melhorar a qualidade de vida? Para tentarmos obter ou conseguir pistas das repostas teremos que entender melhor o que é a inteligência artificial.

A inteligência artificial é a capacidade de máquinas e sistemas de realizarem tarefas que normalmente exigiriam inteligência humana, como reconhecer imagens, entender linguagem natural, tomar decisões e aprender com dados ou informações, como preferir. Ela pode ser aplicada em diversas áreas, como saúde, educação, transporte, entretenimento, segurança e muito mais. A inteligência artificial ("AI" - artificial intelligence) é uma das tecnologias mais promissoras e desafiadoras do nosso tempo, com o potencial de transformar amplamente diversos aspectos da nossa sociedade.

Não há respostas definitivas para as perguntas acima, pois elas dependem de vários fatores, como o tipo, o uso e o controle da AI, bem como os valores, as expectativas e as necessidades das pessoas. No entanto, podemos tentar imaginar alguns cenários possíveis, baseados nas tendências e nos exemplos atuais.

Um cenário otimista é aquele em que a AI é usada para facilitar e enriquecer as funções existentes dos seres humanos, bem como para criar novas oportunidades de trabalho e de aprendizagem. Nesse cenário, a AI não é vista como uma ameaça, mas como uma aliada, que pode ajudar as pessoas a resolverem problemas complexos, a tomar decisões mais assertivas, aumentando a produtividade e a criatividade, reduzindo os erros e os riscos e melhorando o bem-estar, pelo menos teoricamente.

Porém num cenário pouco otimista, muitos especialistas preveem que a inteligência artificial vai substituir muitas profissões que envolvem tarefas repetitivas, rotineiras ou perigosas. Isso pode gerar desemprego, desigualdade e insatisfação para milhões de pessoas, mas ainda dentro de hipóteses, que possuem relação inversa a uma parte de seus benefícios.

Mas já temos algumas inserções da AI em nosso cotidiano. E elas poderão melhorar a qualidade de vida das pessoas, através do uso assistentes virtuais, como a Siri, o Google Assistente e a Alexa. Esses aplicativos evidenciados usam algoritmos de processamento de linguagem natural para entender o que nós falamos ou escrevemos e nos dar respostas ou realizar ações. Eles podem nos ajudar a fazer pesquisas na internet, agendar compromissos, controlar dispositivos inteligentes, tocar músicas, contar piadas e até conversar conosco. Esses assistentes podem ser especialmente úteis para nós, pois oferecem companhia, entretenimento e apoio. "Entre nós coloca nos comentários se você já ficou com bronca de atendimentos via telefones com a AI que não te entendem e acabam repetindo todas as opções novamente"

Relacionando a AI e a qualidade de vida, mais especificadamente na área da saúde. Ela pode auxiliar os profissionais da saúde em diversas tarefas, como o diagnóstico, o tratamento, a prevenção e a pesquisa de doenças e também pode beneficiar os pacientes, oferecendo serviços mais personalizados, acessíveis e eficientes, podendo analisar dados médicos, como exames de imagem, sinais vitais, histórico clínico, sugerir diagnósticos mais precisos e rápidos. A AI recomendará os tratamentos mais adequados e eficazes, baseados em evidências científicas e em preferências individuais (dos médicos) e tudo isso dando suporte para monitorar a saúde dos pacientes à distância, alertando-os sobre possíveis complicações ou necessidades de intervenção. Além disso, ela contribuirá para a prevenção e a pesquisa de novas doenças, identificando fatores de risco, padrões epidemiológicos e novas descobertas com as possíveis soluções.

Podemos afirmar que pessoas que necessitam de acessibilidades serão um grupo de beneficiados pela implantação da AI, por exemplo os idosos, poderão melhorar a qualidade de vida deles, proporcionando mais autonomia, segurança e conforto, auxiliando-os na realização das atividades diárias, como se vestir, se alimentar e se locomover, detectando quedas ou emergências médicas, podendo ainda estimulá-los cognitiva e socialmente, oferecendo jogos educativos, lembretes de medicamentos ou compromissos e interações com familiares ou amigos, logicamente isso inserido como apoio a outras tecnologias que serão implementadas juntamente, destacando a Internet das coisas ou "IOT"que fica para outro tema posterior.

Portanto, podemos ver que a Inteligência Artificial e a qualidade de vida possuem bons indícios de aplicabilidade conjunta. Não devemos temer o que acontecerá com o mundo quando ela tornar-se normal no dia a dia, mas sim aproveitarmos as oportunidades que ela nos oferecerá.

Claro que isso não significa ignorar os desafios e os riscos que a AI traz consigo. Devemos estar atentos aos possíveis impactos negativos dela na sociedade, como a perda de empregos, a invasão de privacidade, a discriminação, a manipulação, a dependência e a desumanização. Devemos também buscar formas de regular e fiscalizar o desenvolvimento e o uso da AI, garantindo que ela seja ética, transparente, responsável e inclusiva. Assim, poderemos construir um futuro melhor para todos, com a ajuda dela.

Vamos torcer para a inteligência artificial criar novas oportunidades de trabalho com adaptação tênue para lidarmos com essa tecnologia e assim liberar a pessoas das atividades maçantes ou de risco e permitindo-as a dedicarem mais tempo as tarefas criativas ou engenhosas, afinal para isso sempre foi necessário, inspiração ou insights, que funcionam como motivação ou ignição para o surgimento do inusitado.

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Fonte: Wikipedia, USPBR